quinta-feira, 11 de julho de 2019

UM OLHAR PSICANALÍTICO PARA O FILME “CISNE NEGRO”.
MARTINS, Marcio.

A Psicanálise como técnica terapêutica busca elucidar para o próprio paciente, suas lacunas mal compreendidas, enquadrando-se pelo direcionamento do ajuste das próprias palavras em processo de conhecimento e cura junto a seção terapêutica, aqui em especial a cinematografia atual via o filme “Cisne Negro” (Back swan - suspense/drama psicológico estadunidense, (2010), dirigido por Darren Aronofsky), contribui para que possamos ver pilares psicanalíticos estudados e teorizados pelo próprio Freud em suas primeiras lições, aqui em especifico "Cinco Lições de Psicanálise, Leonardo da Vinci e Outros Trabalhos (1910)";autoerotismo, zona erógena, complexo de édipo, libido, sadomasoquismo. O estudo do longa-metragem tem o objetivo central fazer uma ponte entre acontecimentos do próprio filme e pilares teóricos da quarta lição de Freud e a personagem principal a bailarina Nina, interpretada pela atriz Natalie Portiman. A metodologia usada foi a análise poética segundo Gomes (2004), apud Penafria (2009) que entende o filme como uma programação/criação de efeitos, simplificadamente de uma composição estética a ordem das sensações. Resultados e muita dor, foco e determinação para fazer muito mais e melhor como bailarina, podendo-se dizer a busca da perfeição e desejos instáveis entre a dúvida do sexo aposto e mesmo sexo, frustação, desiquilíbrio, isso sem destacar alucinações no contexto das neuroses vividas. Para as reflexões entre as considerações finais do trabalho e o termino do filme leva-se em conta a construção cinematográfica para o foco da determinação da bailarina, estimulado ainda mais na frustação representativa da mãe (ex-bailarina) Erica (Barbara Hershey), e a forma da construção e desconstrução das ditas neuroses psicaliticas ligadas a sexualidade.


Olhar psicanalítico. O filme Cisne Negro. Sexualidade

Neurociência para a vida

NEUROCIÊNCIA PARA A VIDA por Marcio Martins

NOVOS CAMINHOS

ASSIM como a vida nos proporciona sempre novos caminhos, não é diferente que o como computador portátil e pessoal, chamado cérebro não faça e refaça caminhos, assim como passar por um caminho estreito e depois de tanto tempo passando por ali, ele, o caminho se alarga,...
Isso em mecanismo neurofuncionais sendo pratico e  explicito, se temos novos caminhos e aprendemos com eles nosso cérebro registra novos caminhos, potencializando algo chamado de neuroplasticidade.

O QUE SERIA ESSA TAL DE NEUROPLASTICIDADE?

É A capacidade de adapatar-se, ter novas formas, então aquele tipo de fala de muitos de nossos antepasados dizendo que “eu sempre fiz assim e não é agora que irei mudar”, pode ser um discurso bem ultrapassado, pois se o cérebro adquire novos caminhos, ele se fortalece gerando novas relações, potencializando a conversa entre neurônios,...
Por fim o mais genial de tudo é que se um trauma, um derrame, algo que necessidade desses novos caminhos, a cabeça já está treinada para mudanças de percurso, caso contrario, sint0-lhes informar – o prejuizo é bem maior, pois sem uma parte se relacionar com a outra ireiamos precisar de um outro cerebro, ou melhor de um cuidador,.

Então musculação para cérebro; boas fontes de energia, praticas de exercicios fisicos, leitura, palavras cruzadas, conhecer e fazer novas amizades, se repetir nas coisas boas e não nas ruins, e acima de tudo aprender e querer novos caminhos, o outro lado da rua pode ser bem mais florida na caminhada matinal.   

Sugestão de leitura - Uma reflexão sobre neurociência...

Segue

http://seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/759

Filosofia da mente... Que tal?

 Introdução a Filosofia da Mente de André Leclerc por Bruno Coelho ( UFBA)  https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/18284